Segundo o secretário, uma proposta de calendário letivo para o ano que vem já foi apresentada a entidades como a Fecam (Federação Catarinense de Municípios), e a intenção é que as atividades possam ser realizadas já a partir de fevereiro com a maioria dos alunos, excluindo apenas estudantes e professores que pertencem aos grupos de risco para Covid.
No momento, a retomada das aulas presenciais está autorizada para regiões em nível de risco alto (amarelo) ou moderado (azul) para coronavírus nas rede estadual, municipal e particular. Nas duas últimas, a autorização também se estende às regiões com risco grave (laranja). O governo catarinense busca na Justiça a autorização para retomar as aulas na rede estadual também nas regiões com risco grave. A atualização do mapa de risco de Santa Catarina é divulgada semanalmente pela Secretaria de Estado de Saúde (SES)
O secretário de Educação enfatizou que a retomada das atividades nesse momento funciona como uma espécie de preparação para o próximo ano letivo, e vai determinar a possibilidade de que a autorização ocorra também em regiões com nível de risco gravíssimo.
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